Notícias de última hora, anunciam que o governo decidiu vender a ANA aos franceses da Vinci.
Durante o dia de hoje circulavam já notícias de que a proposta vencedora seria a da Vinci, por ser a mais favorável do ponto de vista financeiro, num total de 3080M EUR, sendo 700M destinados a cobrir a dívida da ANA, e um lucro previsto de 1100M EUR para o Estado.
Apesar de ser a melhor oferta, a Vinci levantou dúvidas por ter os negócios centrados principalmente em auto-estradas, sendo a gestão de aeroportos relativamente recente. Contava até hoje com 12 aeroportos na França e Cambodja, com um tráfego anual estimado em 10 milhões de passageiros, portanto menos que só o aeroporto da Portela em Lisboa.
Maria Luísa Albuquerque, Secretária de Estado do Tesouro, realçou assim, que além da proposta ser a financeiramente mais vantajosa, era também a que apresentava melhor estratégia para os aeroportos portugueses, com os franceses a comprometerem-se em transformar a ANA no hub do seu negócio aeroportuário.
Durante o dia de hoje circulavam já notícias de que a proposta vencedora seria a da Vinci, por ser a mais favorável do ponto de vista financeiro, num total de 3080M EUR, sendo 700M destinados a cobrir a dívida da ANA, e um lucro previsto de 1100M EUR para o Estado.
Apesar de ser a melhor oferta, a Vinci levantou dúvidas por ter os negócios centrados principalmente em auto-estradas, sendo a gestão de aeroportos relativamente recente. Contava até hoje com 12 aeroportos na França e Cambodja, com um tráfego anual estimado em 10 milhões de passageiros, portanto menos que só o aeroporto da Portela em Lisboa.
Maria Luísa Albuquerque, Secretária de Estado do Tesouro, realçou assim, que além da proposta ser a financeiramente mais vantajosa, era também a que apresentava melhor estratégia para os aeroportos portugueses, com os franceses a comprometerem-se em transformar a ANA no hub do seu negócio aeroportuário.
Depois do falhanço da privatização da TAP, o governo tomou esta decisão ainda em 2012, dando um sinal de firmeza nos seus propósitos no que tocas às privatizações e atenuando o défice das contas públicas com o encaixe agora realizado.
A Vinci ficará a controlar por 50 anos, nove aeroportos nacionais (Lisboa, Porto, Beja, Faro, Flores, Horta, Ponta Delgada e Santa Maria que pertenciam já à ANA) incluindo também o aeroporto da Madeira já numa última fase.
Pelo caminho ficaram três outras propostas, dos alemães da Fraport, dos suiços da Flaughafen e o consórcio luso-argentino da Corporación America.
A Vinci ficará a controlar por 50 anos, nove aeroportos nacionais (Lisboa, Porto, Beja, Faro, Flores, Horta, Ponta Delgada e Santa Maria que pertenciam já à ANA) incluindo também o aeroporto da Madeira já numa última fase.
Pelo caminho ficaram três outras propostas, dos alemães da Fraport, dos suiços da Flaughafen e o consórcio luso-argentino da Corporación America.
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