"Do que Portugal precisa? De empregos. E entre 2013 e este início de 2014 a TAP está empregando mais 600 trabalhadores", informou esta manhã Fernando Pinto, presidente da TAP.
No dia em que apresentou resultados, e que mostrou que o negócio de aviação da TAP voltou a registar ganhos em 2013 pelo quinto ano consecutivo, o presidente da TAP lembrou ainda que a companhia aérea é uma empresa do Estado, mas que está a contribuir para a criação de postos de trabalho.
Desde o início do ano passado, a administração da TAP estima a criação 600 postos de trabalho diretos, em que cerca de 500 são novos empregos e em que apenas 100 compensam a saída de trabalhadores que se reformaram.
"Estamos a falar de admissões efectivas nesse período, estamos ajudando Portugal a recuperar a sua capacidade de criar emprego", afirmou Fernando Pinto, detalhando que os novos quadros "são trabalhadores qualificados, pessoas com formação técnica e que estão a ficar retidas em Portugal, que estão a gerar riqueza em Portugal e a pagar impostos em Portugal".
Para que estas contratações fossem possíveis, a TAP teve de negociar com o ministério das Finanças a admissão de trabalhadores. "Tivemos que, num trabalho extenso, demonstrar a real necessidade de contratar em benefício da TAP e de Portugal", assegurou Fernando Pinto, em conferência de imprensa.
Entre as pessoas que entraram, o responsável informou que estão pessoal de cabine, que entram para dar forma aos seis novos aviões que a TAP recebe em julho, e pessoal de manutenção.
Fonte: Dinheiro Vivo
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