sábado, 10 de julho de 2010

VER AVIÕES NO FINAL DE TARDE DE HOJE







"Caçados", sentado na varanda, alguns movimentos de final de tarde/início de noite de hoje, sábado, dia 10 de Julho de 2010.
Os mais do que habituais TAP, Easy Jet, SATA e, já quase de noite, um raro e improvável Fokker 100, da Portugália, ao "serviço" da TAP.
A foto deste último (obtida por volta das 21:40h) revela apenas uma ténue sombra, rasgada pelo brilho de três luzes, cuja colocação denuncia uma aeronave diferente. Com algum esforço, consegue perceber-se a silhueta do avião, revelando os estabilizadores no topo da deriva, uma das características principais do Fokker 100.

AIR BERLIM À VARANDA




Curva de um A-320 da Air Berlim, em aproximação à pista 05 de LPMA.
Como diria Rui Sousa, trata-se de um avião que, devido às suas cores, não pode ser considerado um "frigorífico com asas"!
E para a nação benfiquista, ainda inebriada pelo estatuto de campeã da bola, o dito até combinaria na cor e nas iniciais... 
Air Benfica!...

terça-feira, 6 de julho de 2010

A BOEING E O SEU 737

 Boeing 737-800 da Transavia, no Aeroporto da Madeira, Junho 2010

Desde pequeno que a palavra Boeing, para mim, significa avião de transporte de passageiros.
Na minha família houve emigrantes, sobretudo nos Estados Unidos que, quando iam ou vinham, faziam questão de me dizer que viajavam em aviões Boeing, fosse nas operadoras norte-americanas, fosse na TAP.
Portanto Boeing era uma designação que significava reencontro ou partida, mas sempre sob o símbolo de "umas grandes máquinas", capazes de voar horas seguidas sobre o mar.
Eu nem conhecia a Airbus. Durante muito tempo, pensei ser a Boeing a única construtora de aviões civis do mundo. Todos os aviões que, lá no alto, traçavam o céu eram Boeing...
A Boeing enchia as medidas do meu interesse pela aviação civil.
Depois, sem ironia, o meu baptismo de voo viria a acontecer, justamente, num Boeing. Um 737-200 da TAP, que me transportou, algures em 1991, entre Lisboa e a Madeira (Funchal).

 Boeing 737-200 da TAP - Crédito da foto

A viagem foi feita sem companhia. Viajei sozinho, juntamente com  a minha condição militar, preparando-me para abraçar um ano voluntário na Madeira.
Absorvi todos os segundos do voo, desde que entrei no avião até ao momento em que saí.
Vibrei com o acto do voo, com o ruído dos motores turbo-jacto, com os inversores de impulso quando ele aterrou naquilo a que chamei "pedaço de estrada" que era, na altura a pista do Aeroporto da Madeira.
É como andar de bicicleta. Não se esquece.
O Boeing 737, nas suas tantas "mutações", é o avião em que conquistei o privilégio do voo.
Hoje, volvidos quase 20 anos, ele aí está, para que conste, como uma das marcas mais importantes na história da aviação civil e, certamente, o avião de muitas gerações e de outras tantas viagens!

 Crédito na foto

segunda-feira, 5 de julho de 2010

GOSTOS

 Airbus A-319

Boeing 737

Gosto destes dois aparelhos.
Gostar das coisas é assim. Nem sempre a explicação é fácil e/ou imediata.
Relativamente ao Boeing 737, há razões objectivas para a predilecção, que em breve aqui explicarei.

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