quarta-feira, 25 de março de 2020

A AMERICAN AIRLINES NO CHÃO


Entretanto vão surgindo mais imagens - sempre impressionantes - de frotas (quase) inteiras, no chão, estacionadas em placas, taxi ways, onde é possível, vítimas (indiretas) da ação pandémica do vírus Covid-19.
Estas são da gigante "American Airlines", obtidas no aeroporto de Tusla, Oklahoma, no passado dia 23 de março.






Crédito das imagens: Reuters/Nick Oxford

sábado, 21 de março de 2020

A SWISS NO CHÃO


À semelhança da TAP Air Portugal, a companhia helvética de bandeira também está a estacionar os seus aviões pelos aeroportos do país dos cantões.
Aqui ficam algumas imagens elucidativas.







Fotografias de: Thomas Luethi 

sexta-feira, 20 de março de 2020

A TAP NO CHÃO


Imagens elucidativas - quase impressionantes - da frota da transportadora aérea nacional (TAP - Air Portugal), estacionada pelas placas do Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa.


A cor plúmbea que preside ao céu, parece querer associar-se ao cinzento dos tempos que se adivinham. No conjunto, percebe-se a força de uma microscópica entidade (um vírus), contra a técnica e os grandes pássaros de ferro. Percebe-se, igualmente, quem ganha.
Vamos ver o que o tempo nos reserva e se a TAP, ultrapassada esta situação tão adversa, será capaz de se reerguer e continuar a sua missão.
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Nota: Imagens obtidas hoje, por António Ferreira, a quem o Pássaro de Ferro agradece a autorização para a sua publicação.

terça-feira, 17 de março de 2020

OS AVIÕES E O COVID19 - OS DIAS DA INCERTEZA

Créditos na imagem.

A TAP deslocou para o Aeroporto de Beja alguns dos seus aviões de longo curso, nomeadamente três Airbus A339 aka A330 NEO.
Esta deslocação já é um efeito visível do "Covid19" e da pandemia decretada face à ação desse "novo Corona Vírus" que desaconselha deslocações e viagens que não sejam absolutamente necessárias, para fazer a contenção possível do vírus. A consequência é óbvia. Aviões no chão e depois disso, tudo o que isso acarreta.
E este vírus nada mais é do que uma criatura minúscula que parece estar a virar tudo do avesso e a liquidar as certezas de que quase tudo parece (parecia?) ser feito.
A transporte aéreo exultava em crescimentos sem precedentes, a democratização das viagens aéreas parecia uma das tremendas conquistas do Homem moderno mas, eis que um "malvado" vírus chega ao "casino da nossa sorte" e aplica um valente pontapé na mesa do jogo, entornando fichas, parando roletas e parando as máquinas.
O que vem a seguir, não se sabe. A viagem é para lugar incerto e não sabemos o que nos espera à chegada.
A reconstrução das coisas como as conhecíamos pode não ser tão linear como as melhores frases que os poderes possam alinhavar para nosso coletivo consolo.
A realidade tem sempre uma agenda que apenas ela controla e que nem sempre acompanha as nossas necessidades e desejos.
Quando parecemos dominar tudo - o Homem tem esse desejo ancestral - somos afinal dominados, sem dó nem piedade.
Veremos o que o tempo nos reserva e, para nosso bem, que aprendamos um pouco sobre a nossa presença no mundo.
É preciso meter explicador?

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