Eu não olho para os aviões porque sim.
Há sempre mais um ângulo e uma perspectiva para observar, sendo que, frequentemente, nos perdemos no todo e na beleza (muita ou pouca) do conjunto e nas subtilezas do voo, ainda por cima com a preocupação de condensar o máximo de informação visual numa ou em várias fotografias.
Hoje temos apenas narizes. O de um Airbus A-320 e o de um Boeing 737. Qualquer deles típico da "fábrica" e que revela as suas diferenças, numa abordagem totalmente legítima.
Não me embrenharei em juízos estéticos, que os tenho, mas antes, coloco à consideração do observador o juízo sobre a matéria.
Aliás, é a sua diferença que os identifica e é a sua diferença que inscreve interesse neste mundo dos grandes "Pássaro de Ferro" e no modo como nunca nos cansamos de os olhar.
Airbus A-320 da TAP
Boeing 737/800 da Air Berlin