quinta-feira, 24 de março de 2011

FOKKER 100 - PORTUGÁLIA










O Fokker 100 é, no panorama do transporte aéreo lusitano, uma das aeronaves que me mais me suscita curiosidade. Sobretudo pela colocação dos seus dois motores e do seu aspecto já um pouco, digamos "old school"!
Também me desperta alguma curiosidade o facto destes aviões em apreço nesta edição pertencerem a uma companhia aérea que, não existindo, "ainda existe", depois de "abraçada" pela TAP.
Tem sido mais ou menos frequente encontrá-los aqui na Madeira, a fazer voos da TAP rompendo, deste modo, com o monopólio bicéfalo Airbus-Boeing na placa  e pista deste aeroporto.
Depois, assistir à sua descolagem, faz lembrar um pouco o mítico ruído dos motores turbojacto que fazia as delícias dos aficionados,  há uns bons anos atrás.
Estas fotos foram obtidas na manhã de segunda-feira, véspera de Carnaval e, para as dificultar, cobertas por uma nuvem que as "ensombrou".
Ainda assim, decido partilhá-las!

quarta-feira, 16 de março de 2011

UMA HORA NO AEROPORTO DA PORTELA

Airbus A320-211 da Air France F-GFKJ
Airbus A319-111 da TAP CS-TTN
Airbus A319-111 da EasyJet G-EZDW
3 a 1 para a Airbus
Boeing 737-8K2 da KLM PH-BXW
Fokker 100 da Portugalia CS-TPC
Novo modelo da Airbus  articulado, perdão o CS-TNK (A320) e o CS-TJG (A321) da TAP
O CS-TJG também conhecido por Amália Rodrigues, um Airbus A321-211
Um Airbus A319-111 da EasyJet matricula G-EZEB
Um dos "monstros" da TAP, o CS-TOA, um Airbus A340-312
Um Embraer ERJ-190-200LR da Air Europa, matrícula EC-KYP
Na semana passada, no regresso ao Norte, e porque não tinha horas marcadas para o regresso a casa, decidi conceder-me uma hora à beira do aeroporto da Portela de Sacavém, a ver o que por lá passava.
Em termos de "aves raras" os sessenta minutos que lá passei não foram propriamente brilhantes, sendo a maioria voos diários de e para a Europa, ou "caseiros" e um ou outro jacto particular, além do 17402 da Força Aérea.
O tempo fez algumas caretas, mas não chegou a chover. O ambiente proporcionado pelas nuvens, que ora perto da precipitação, ora mais abertas ficou registado nas fotos apensas, como testemunho de uma tarde de Inverno.
O movimento não se pode ainda assim dizer que fosse baixo, uma vez que se movimentaram 32 aviões na dita hora, o que perfaz uma média superior a 1 avião a cada 2 minutos.
Entre as 14:30 e as 15:30 do passado dia 10/03/2011 passaram pelo aeroporto de Lisboa as aeronaves com as seguintes matrículas:
OO-FYS
CS-TPG
D-AISH
CS-TTR
CS-TNG
CS-TTN
PH-BXW
CS-TPD
G-EZDW
G-EZAK
17402
CS-TTB
CS-TPC
CS-TPF
CS-TTL
F-GFKJ
CS-TNM
CS-TJE
CS-TPM
G-EZDP
CS-TJF
CS-TNK
CS-TNR
CS-TPA
CS-TLP
CS-TTS
CS-TJG
CS-TTC
CS-TOA
G-EZEB
CS-TTR
EC-KYP

quarta-feira, 9 de março de 2011

THOMSON - BOEING 757-2G5WL

Já aqui dei nota da minha predilecção pelo Boeing 757. É um facto que não se explica. Reside, muito provavelmente, no seu design, da relação da fuselagem com as asas, o desenho da deriva e certamente, pelo seu nariz/frente. Se se juntar a isso a altura do trem de aterragem, temos um avião imponente!
Sobre a sua história, aconselho uma incursão aqui onde, de uma forma geral, se apresenta o avião, desde a história, versões  e especificações técnicas.
Na passada segunda-feira, numa incursão matinal ao Aeroporto da Madeira (LPMA), tive oportunidade de ver vários 757 - a segunda-feira em LPMA é dia Boeing 757, digamos - já que vários aparelhos deste tipo lá operam, sendo que entre eles, fotografei com algum detalhe e incontido gosto, este exemplar operado pela Thomson.

Início da sequência para a descolagem do Boeing 757-2G5WL G-OOBP da Thomson.
Na placa são visíveis mais aparelhos deste tipo, da First Choice, Air Finland e ao lado deste, não observável, um outro da Thomson que havia chegado pouco antes.



 O nariz característico do 757...





Cinco imagens da sequência de alinhamento do aparelho com a Pista 05 em uso àquela hora.

segunda-feira, 7 de março de 2011

AIGLE AZUR (2)

Recentemente, nas páginas de um dos jornais diários aqui da Madeira, dava-se conta de um reforço da operação da companhia francesa "Aigle Azur", que se preparava para trazer mais turistas à ilha, não a bordo dos "tradicionais" A-319/A-320, mas do A-321.
Num destes sábados, fui vê-lo chegar ao aeroporto e registei o evento.

 Ainda um A-319 em operação, fotografado em Fevereiro último.






Penta-sequência de aproximação e chegada do Airbus A-321 da "Aigle Azur".

Numa terra tão pequena, é imperioso manter o sector do turismo em operação e dinamismo permanentes. Por aqui, melhor ou pior, adore-se ou deteste-se o "estilo" e a tipologia, o turismo é levado a sério, dado dependerem dele largos milhares de autóctones, bem como a  justificação do sector hoteleiro muito massificado, sobretudo no Funchal e ao seu redor.
Os aviões são, pois, um elo fundamental em todo este mecanismo, tornando possíveis as deslocações e respondendo, de forma mais ou menos coerente, à procura deste destino.

terça-feira, 1 de março de 2011

RUMO À VENEZUELA






Sequência de chegada de Lisboa do CS-TOM A-332 da TAP em escala na RAM para Caracas, no domingo 20 de Fevereiro de 2011.


Duas imagens, possíveis, da subida rumo a Caracas do mesmo CS-TOM A-332, uma hora depois, na mesma data.
--
A RAM tem fortes ligações ao país de Hugo Chávez. Todos os domingos chega e parte um voo da TAP de e para aquele país.
É uma passagem que suscita sempre alguma curiosidade, seja porque o avião operado  (A-332) é maior do que o normal que opera de e para a Madeira, seja porque dentro dele chegam e partem emigrantes e familiares de muitos madeirenses lá radicados.
Todos os domingos este avião passa frente à varanda de casa e por vezes, decido-me a registá-lo em fotografias, assim a meteorologia o permita e a volta do avião se alargue para Oeste, sobretudo na chegada pela pista 05. 
Mas dentro dele, sobretudo quando parte, penso nos passageiros que enfrentarão mais de sete horas de voo, mas sobretudo nas motivações que os levam lá. A Venezuela, já não é aquele país apetecível de há décadas e é hoje uma nação em convulsão, ainda que alguma dela seja devidamente "sustida" pelo  carácter semi-ditatorial e de "socialismo revolucionário" de Chávez.
A polémica governação de Hugo Chávez, a criminalidade na capital Caracas e também nos resto do país, o preço do petróleo e uma certa decadência da nação, levantam questões pertinentes sobre a emigração lusa naquelas paragens. Há obviamente raízes criadas, interesses, comodismo, negócios, etc., mas haverá a sensação que por cá, seja aqui na RAM, seja no continente, a situação económica não aconselha regressos.
Digamos que é a opção por dois males(?) e escolher de entre eles o menor e viver sobre incertezas...
Certo certo, até ver, é o voo de e para lá!

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