O nosso planeta, visto de qualquer ângulo, assume uma beleza esmagadora.
Há imagens que dispensam legendas. Olhamos para elas e, quando muito, respiramos fundo, muito embora seja legítimo que coloquemos mil e uma questões relativas à nossa (breve) passagem por cá e a nossa dimensão tão relativa perante as coisas que nos rodeiam.
Os aviões e as viagens vieram "revolucionar" o modo como podemos observar o nosso planeta, através de uma janela que o Homem, pelo seu engenho, conquistou, à força da vontade do voo.
O mesmo engenho que, por tantos locais, está a destruir paulatinamente a grande casa comum que habitamos, numa não conquista.
É uma desgraçada "lei da sobrevivência" que se quer aplicar, ironicamente, à "esfera" que habitamos e aos que nos rodeiam, sejam os espaços físicos naturais, sejam os outros seres vivos que cada vez mais empurramos em nome da nossa instalação e domínio sobre todas as coisas.
O mesmo engenho que, por tantos locais, está a destruir paulatinamente a grande casa comum que habitamos, numa não conquista.
É uma desgraçada "lei da sobrevivência" que se quer aplicar, ironicamente, à "esfera" que habitamos e aos que nos rodeiam, sejam os espaços físicos naturais, sejam os outros seres vivos que cada vez mais empurramos em nome da nossa instalação e domínio sobre todas as coisas.
Estranha condição a nossa, não é?
Sobre os vales e rifts do Utah - EUA.
Deserto do Nevada, já perto de Las Vegas - EUA.
Londres - Inglaterra.
Interior do Irão.
Deserto da Arábia Saudita e as montanhas da "meia Lua".
Alpes austríacos.
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