O governo brasileiro vai socorrer as maiores companhias aéreas do país — Gol, TAM, Azul e Avianca — que enfrentam graves turbulências financeiras devido ao disparar dos custos, sobretudo dos combustíveis de aviação, devido ao dólar mais caro. Entre as medidas sob avaliação da Secretaria de Aviação Civil (SAC) está o repasse de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES). A ajuda tem como principal objetivo evitar uma onda de demissões no setor. Só a TAM já anunciou a dispensa de até mil profissionais nos próximos meses.
O ministro da SAC, Wellington Moreira Franco, informou na passada semana a intenção de realizar uma reunião em Brasília, com os representantes das empresas para discutir a situação de caixa delas. “Não adianta ter infraestrutura de alta qualidade se não tivermos companhias aéreas saudáveis”, comentou, durante uma palestra na capital paulista. No evento, ressaltou que os aeroportos do país estão aptos a atender a procura durante o Campeonato do Mundo de Futebol de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
As líderes do setor, Gol e TAM, intensificaram nas últimas semanas a redução da oferta de voos e anunciaram demissões para conter os sucessivos prejuízos trimestrais. A expectativa do mercado é de que ambas voltem a apresentar perdas expressivas nos balanços do segundo trimestre. Em 2012, somaram juntas um prejuízo de 2700 M BRL, o que significa um acréscimo de 148,6% sobre os resultados negativos do ano anterior (1100 M BRL).
O ministro da SAC, Wellington Moreira Franco, informou na passada semana a intenção de realizar uma reunião em Brasília, com os representantes das empresas para discutir a situação de caixa delas. “Não adianta ter infraestrutura de alta qualidade se não tivermos companhias aéreas saudáveis”, comentou, durante uma palestra na capital paulista. No evento, ressaltou que os aeroportos do país estão aptos a atender a procura durante o Campeonato do Mundo de Futebol de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
As líderes do setor, Gol e TAM, intensificaram nas últimas semanas a redução da oferta de voos e anunciaram demissões para conter os sucessivos prejuízos trimestrais. A expectativa do mercado é de que ambas voltem a apresentar perdas expressivas nos balanços do segundo trimestre. Em 2012, somaram juntas um prejuízo de 2700 M BRL, o que significa um acréscimo de 148,6% sobre os resultados negativos do ano anterior (1100 M BRL).
Fonte: Correio Braziliense
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