Transcrevemos, na íntegra, esta notícia que encontrámos há pouco no sítio online do Diário de Notícias/Globo e que julgamos interessante.
«Dois aviões da americana Boeing, trasportando cerca de 1000 passageiros
no total, quase chocaram nos céus da Escócia quando os seus pilotos
ignoraram ou não entenderam as ordens dadas pela torre de controlo.
No
passado dia 23 de junho, dois aviões Boeing 747 terão estado separados
por apenas 100 pés (30 metros) verticalmente e a menos de 3 milhas
náuticas (5,5 km) horizontalmente. O que, segundo o jornal "Independent"
que noticia hoje o caso baseando-se num relatório do incidente, é a
situação do género mais perigosa alguma vez registada no pais.
Os investigadores estão chocados pelo erro cmetido pelos 4 pilotos dos aviões, que transportavam mais de 1000 pessoas.
Os dois aviões seguiam uma rota que ia convergir, o que fez os controladores de tráfego aéreo escoceses darem ordens específicas aos pilotos para virarem em direções opostas. No entanto, por razões ainda desconhecidas, os pilotos terão ignorado as ordens. A situação foi depois resolvida com uma mudança na altitude.
Os Boeing 747 estavam a realizar uma viagem transatlântica e na altura do incidente viajavam ambos a 34 mil pés (mais de 10 km) de altitude.»
A notícia é omissa relativamente à companhia dos aviões envolvidos, aludindo apenas ao fabricante. Seja como for, é mais um caso em que o fator humano está no centro do quase acidente.
Os investigadores estão chocados pelo erro cmetido pelos 4 pilotos dos aviões, que transportavam mais de 1000 pessoas.
Os dois aviões seguiam uma rota que ia convergir, o que fez os controladores de tráfego aéreo escoceses darem ordens específicas aos pilotos para virarem em direções opostas. No entanto, por razões ainda desconhecidas, os pilotos terão ignorado as ordens. A situação foi depois resolvida com uma mudança na altitude.
Os Boeing 747 estavam a realizar uma viagem transatlântica e na altura do incidente viajavam ambos a 34 mil pés (mais de 10 km) de altitude.»
A notícia é omissa relativamente à companhia dos aviões envolvidos, aludindo apenas ao fabricante. Seja como for, é mais um caso em que o fator humano está no centro do quase acidente.
Fonte: DN/Globo
Edição: PE04/Pássaro de Ferro
Edição: PE04/Pássaro de Ferro
0 comentários:
Enviar um comentário