O aeródromo municipal de Viseu vai acolher o serviço nacional de investigação de acidentes com aeronaves, num hangar cedido pela autarquia no âmbito de um protocolo a assinar brevemente. O acordo será celebrado com o Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves (GPIAA), do ministério da Economia, prevendo a cedência de um hangar para armazenar e examinar as aeronaves acidentadas e os seus destroços e também de um escritório onde funcionarão os serviços técnicos.
O presidente da Câmara de Viseu, Almeida Henriques (PSD), disse à agência Lusa que estão finalizadas obras no aeródromo "que permitirão depois a certificação definitiva do espaço", faltando apenas umas pinturas que a chuva não tem permitido fazer. "Mas, ao mesmo tempo, temos estado a lançar várias iniciativas para procurar captar atividade para o aeródromo", sublinhou o antigo secretário de Estado da Economia. A possibilidade de radicar este serviço do GPIAA surgiu "do facto de Portugal não estar a cumprir uma norma internacional de ter um gabinete onde se faça a investigação dos acidentes aeronáuticos", contou.
Ao saber desta necessidade, Almeida Henriques manteve contactos com o secretário de Estado Sérgio Monteiro e com o presidente do GPIAA, tendo chegado à conclusão de que "o aeródromo tinha as condições ideais para poder acolher esta infraestrutura.Trata-se de um hangar que estamos a requalificar para poder acolher esta valência e será uma mais valia que passa a estar no aeródromo. No fundo, ele passa a estar sinalizado do ponto de vista internacional como tendo um espaço onde decorre a investigação sempre que há um acidente aeronáutico", explicou.
O presidente da Câmara de Viseu, Almeida Henriques (PSD), disse à agência Lusa que estão finalizadas obras no aeródromo "que permitirão depois a certificação definitiva do espaço", faltando apenas umas pinturas que a chuva não tem permitido fazer. "Mas, ao mesmo tempo, temos estado a lançar várias iniciativas para procurar captar atividade para o aeródromo", sublinhou o antigo secretário de Estado da Economia. A possibilidade de radicar este serviço do GPIAA surgiu "do facto de Portugal não estar a cumprir uma norma internacional de ter um gabinete onde se faça a investigação dos acidentes aeronáuticos", contou.
Ao saber desta necessidade, Almeida Henriques manteve contactos com o secretário de Estado Sérgio Monteiro e com o presidente do GPIAA, tendo chegado à conclusão de que "o aeródromo tinha as condições ideais para poder acolher esta infraestrutura.Trata-se de um hangar que estamos a requalificar para poder acolher esta valência e será uma mais valia que passa a estar no aeródromo. No fundo, ele passa a estar sinalizado do ponto de vista internacional como tendo um espaço onde decorre a investigação sempre que há um acidente aeronáutico", explicou.
Segundo o autarca, a nível nacional todas as investigações serão conduzidas em Viseu.
O protocolo a celebrar brevemente já está feito e prevê que a Câmara fique responsável pela segurança do espaço, eletricidade, água e limpeza e que receba uma verba anual do GPIAA. Este ano, o GPIAA assegurará o pagamento de 12 mil euros. No entanto, em 2015 e 2016 o valor será de 26 mil euros, como contrapartida pelo investimento do município na recuperação e preparação do hangar.
O acordo com o GPIAA termina a 31 de dezembro de 2016, mas poderá ser renovado por períodos iguais, caso as partes assim o entendam.
O protocolo a celebrar brevemente já está feito e prevê que a Câmara fique responsável pela segurança do espaço, eletricidade, água e limpeza e que receba uma verba anual do GPIAA. Este ano, o GPIAA assegurará o pagamento de 12 mil euros. No entanto, em 2015 e 2016 o valor será de 26 mil euros, como contrapartida pelo investimento do município na recuperação e preparação do hangar.
O acordo com o GPIAA termina a 31 de dezembro de 2016, mas poderá ser renovado por períodos iguais, caso as partes assim o entendam.
Fonte: Notícias ao minuto
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