Foto: Yoshikazu Tsuno,
AFP/Getty Images
A notícia tornou-se quase epidémica e o gigante norte-americano Boeing deita já contas à vida do seu mais recente lançamento no domínio da aviação comercial, o Boeing 787 Dreamliner.
Depois de uma série de incidentes, que culminaram ontem com uma aterragem de emergência de um aparelho da japonesa ANA, reportando um incêndio numa das baterias dos sistemas de energia do 787.
Hoje a entidade norte-americana que regula a aviação civil (FAA) ordenou que a frota de Dreamliners já a operar na nação ianque, fosse mandada parar até que se apurem as causas dos problemas que a tem afetado, decisão que, entretanto, foi secundada por entidades reguladoras de tráfego aéreo também no Japão, Índia e Europa.
De recordar que já em dezembro passado, a FAA havia tornado obrigatória a inspeção a fugas de combustível, também detetadas nos modelos 787.
De recordar que já em dezembro passado, a FAA havia tornado obrigatória a inspeção a fugas de combustível, também detetadas nos modelos 787.
A entrada em operação dos novos aparelhos tem sido algo problemática, já que o gigante europeu Airbus e o seu modelo A380 também enfrentaram alguns percalços, facto que, bem vistas as coisas, será, digamos, "normal" nos novos aviões que ganham asas.
Em face destes incidentes e acidentes, há sempre algum alarmismo que tradicionalmente é despoletado nestas situações, que faz com que tudo isto pareça uma "anormalidade", muito embora se reconheça que estas situações se tem arrastado e, por isso, as cautelas entretanto tomadas pelas entidades responsáveis pela aviação farão óbvio sentido, até que o(s) problema(s) seja(m) apurado(s) e resolvido(s).
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