Antevisão do Boeing 737-700 a operar pela LAM. Crédito da imagem: Boeing
O gigante da aviação norte-americana, Boeing, confirmou hoje que a LAM – Linhas Aéreas de Moçambique adquiriu três aviões Boeing 737-700 e garantiu a opção para mais três unidades do mesmo aparelho.
Segundo uma nota de imprensa distribuída hoje nos Estados Unidos por aquela construtora, a decisão da LAM foi tomada já no passado mês de novembro, tendo sido assinado o contrato de compra com a companhia estatal moçambicana também nesse mês.
O valor de aquisição dos três aparelhos, segundo os preços da Boeing, é de 228 milhões de dólares- à volta de 168,3
milhões de euros. A configuração dos aviões encomendados pela LAM é
para acomodarem cada um, 126 passageiros distribuídos por duas classes.
A LAM tem registado nos últimos anos um crescimento assinalável do seu trafégo doméstico e regional de passageiros, estando neste momento a criar novas linhas na África Austral e de ligação entre províncias do país, de acordo com o desenvolvimento que se está a verificar, nomeadamente na exploração mineira e na produção petrolífera, o que tem implicado a deslocação para Moçambique e no interior do território de muitos técnicos e criação do novos núcleos populacionais.
Tradicional cliente da Boeing, a LAM tem actualmente apenas um avião Boeing 737-500 na sua frota. A reconversão e remodelação dos seus equipamentos aponta para um regresso à fábrica norte-americana, como aliás, aconteceu com a companhia aérea estatal de Angola, outra ex-colónia portuguesa de África, e onde se verificou uma grande intervenção de pilotos e técnicos portugueses nas suas companhias, nas últimas décadas, até à plena integração de tripulações nascidas em África. Um processo que decorreu com muito sucesso em Moçambique.
A LAM tem registado nos últimos anos um crescimento assinalável do seu trafégo doméstico e regional de passageiros, estando neste momento a criar novas linhas na África Austral e de ligação entre províncias do país, de acordo com o desenvolvimento que se está a verificar, nomeadamente na exploração mineira e na produção petrolífera, o que tem implicado a deslocação para Moçambique e no interior do território de muitos técnicos e criação do novos núcleos populacionais.
Tradicional cliente da Boeing, a LAM tem actualmente apenas um avião Boeing 737-500 na sua frota. A reconversão e remodelação dos seus equipamentos aponta para um regresso à fábrica norte-americana, como aliás, aconteceu com a companhia aérea estatal de Angola, outra ex-colónia portuguesa de África, e onde se verificou uma grande intervenção de pilotos e técnicos portugueses nas suas companhias, nas últimas décadas, até à plena integração de tripulações nascidas em África. Um processo que decorreu com muito sucesso em Moçambique.
Fonte: Boeing
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