Cento e trinta e sete anos volvidos sobre o nascimento do Eng. João Branco, recordamos aqui um pouco da sua história, de Dédalos, Ícaros e das suas gloriosas máquinas voadoras, reutilizando um escrito antigo do autor sobre o tema.
A história do Eng.João Branco, como inúmeras histórias do seu tempo, perde-se nas brumas da memória. Os artigos e publicações que dele falam, sublinham o seu feito aeronáutico, mas fazem sempre mensão a alguns dos incontáveis acontecimentos, que pontilharam a sua vida. Foi um grande homem, e como muitos grandes homens, o seu nome não diz nada a ninguém, inclusivé às pessoas da sua terra, Viana do Castelo. Fica aqui a lembrança,no dia em que se completam 137 anos do seu nascimento.
A história do Eng.João Branco, como inúmeras histórias do seu tempo, perde-se nas brumas da memória. Os artigos e publicações que dele falam, sublinham o seu feito aeronáutico, mas fazem sempre mensão a alguns dos incontáveis acontecimentos, que pontilharam a sua vida. Foi um grande homem, e como muitos grandes homens, o seu nome não diz nada a ninguém, inclusivé às pessoas da sua terra, Viana do Castelo. Fica aqui a lembrança,no dia em que se completam 137 anos do seu nascimento.
João Branco
João Filipe Martins Branco, nasceu em Viana do Castelo a 25 de Maio de 1877. Estudou no Colégio do Espírito Santo, frequentou a Escola das Belas Artes e cursou engenharia mecânica na Bélgica, onde se diplomou. Tendo-se dedicado à sua grande paixão e vocação, a mecânica, outros talentos foram revelados por este homem. Nos tempos livres dedicava-se à composição, à música, ensaiava os coros das revistas de Salvato Feijó, foi escultor em mármore, distinto violoncelista, pintor de tela e aguarelas e poeta dos campos de batalha da 1ªG.G. Foi um dos fundadores do S.C.Vianense.
Casou com Teresa de Jesus, de Ponte de Lima e foi pai de treze filhos, sendo por volta de 1997 doze deles ainda vivos. Todos os filhos são ou foram hábeis mecânicos, à excepção de um que seguiu agronomia.
Vários foram os feitos ao longo da sua vida que o distinguiram, não só como inventivo engenheiro mas também com artista plástico, mais ainda como Vianense de coração magnânimo, sempre disposto a ajudar os mais desprotegidos.
Na tarde de 12 de Julho de 1949, João Branco parte para a morada eterna, à sua residência, na Rua da Bandeira, com a simpática idade de 72 anos. Ao seu funeral, Viana parou para participar. Por todos adjectivado como bondoso, muito modesto, muito viajado e vivido, por Viana se deixou viver sem qualquer ambição, sempre enamorado pela sua cidade.
À data da sua morte, trabalhava num motor a jacto, que tencionava aplicar num dos seus barcos de recreio. Foi por isso surpreendido pois aguardava a chegada do estrangeiro de metal que tinha encomendado para terminar a sua construcção.
João Filipe Martins Branco, nasceu em Viana do Castelo a 25 de Maio de 1877. Estudou no Colégio do Espírito Santo, frequentou a Escola das Belas Artes e cursou engenharia mecânica na Bélgica, onde se diplomou. Tendo-se dedicado à sua grande paixão e vocação, a mecânica, outros talentos foram revelados por este homem. Nos tempos livres dedicava-se à composição, à música, ensaiava os coros das revistas de Salvato Feijó, foi escultor em mármore, distinto violoncelista, pintor de tela e aguarelas e poeta dos campos de batalha da 1ªG.G. Foi um dos fundadores do S.C.Vianense.
Casou com Teresa de Jesus, de Ponte de Lima e foi pai de treze filhos, sendo por volta de 1997 doze deles ainda vivos. Todos os filhos são ou foram hábeis mecânicos, à excepção de um que seguiu agronomia.
Vários foram os feitos ao longo da sua vida que o distinguiram, não só como inventivo engenheiro mas também com artista plástico, mais ainda como Vianense de coração magnânimo, sempre disposto a ajudar os mais desprotegidos.
Na tarde de 12 de Julho de 1949, João Branco parte para a morada eterna, à sua residência, na Rua da Bandeira, com a simpática idade de 72 anos. Ao seu funeral, Viana parou para participar. Por todos adjectivado como bondoso, muito modesto, muito viajado e vivido, por Viana se deixou viver sem qualquer ambição, sempre enamorado pela sua cidade.
À data da sua morte, trabalhava num motor a jacto, que tencionava aplicar num dos seus barcos de recreio. Foi por isso surpreendido pois aguardava a chegada do estrangeiro de metal que tinha encomendado para terminar a sua construcção.
Corpo Expedicionário Português
Em Julho se 1917, encontrava-se Portugal a organizar o seu Corpo Expedicionário, destinado a formar um grupo de esquadrilhas e a participar na 1ª Grande Guerra que então devastava a Europa. Não tendo obtido o necessário apoio por forma a conseguir os necessários aviões e outro equipamento, optou-se por integrar os nossos pilotos e observadores, bem como o seu pessoal mecânico, nas esquadrilhas francesas e no seus serviços de mecânica.
O grupo de mecânicos do C.E.P. era chefiado pelo Capitão de Engenharia Bernardino dos Reis e pelo Alferes Graduado João Branco, mais tarde Tenente. Norberto Gonçalves também integrava o grupo de mecânicos, como sargento mecânico graduado. Muitos dos pilotos encheram-se de glória pelos seus feitos aeronáuticos no campo de batalha, pelo que foram louvados pelos diversos Comandos onde tinham sido integrados, bem como mais tarde pelo Exército Português. Quanto aos mecânicos, refere-se o seu empenho e dedicação, sem que se definam este ou aquele mecânico como elemento exemplar. Há no entanto quem refira que João Branco enquanto Chefe do Depósito e Oficinas dos Serviços de Aviação, foi grangeado com um louvor pelo Quartel General das Forças Aliadas da 1ªG.G.
Em Julho se 1917, encontrava-se Portugal a organizar o seu Corpo Expedicionário, destinado a formar um grupo de esquadrilhas e a participar na 1ª Grande Guerra que então devastava a Europa. Não tendo obtido o necessário apoio por forma a conseguir os necessários aviões e outro equipamento, optou-se por integrar os nossos pilotos e observadores, bem como o seu pessoal mecânico, nas esquadrilhas francesas e no seus serviços de mecânica.
O grupo de mecânicos do C.E.P. era chefiado pelo Capitão de Engenharia Bernardino dos Reis e pelo Alferes Graduado João Branco, mais tarde Tenente. Norberto Gonçalves também integrava o grupo de mecânicos, como sargento mecânico graduado. Muitos dos pilotos encheram-se de glória pelos seus feitos aeronáuticos no campo de batalha, pelo que foram louvados pelos diversos Comandos onde tinham sido integrados, bem como mais tarde pelo Exército Português. Quanto aos mecânicos, refere-se o seu empenho e dedicação, sem que se definam este ou aquele mecânico como elemento exemplar. Há no entanto quem refira que João Branco enquanto Chefe do Depósito e Oficinas dos Serviços de Aviação, foi grangeado com um louvor pelo Quartel General das Forças Aliadas da 1ªG.G.
Sabe-se que integrou também o estágio operacional na frente, realizado entre 12 de Janeiro e 28 de Fevereiro de 1917, com pilotos e mecânicos no 10th Squadron RFC, baseado então no aerodromo de Choques, em França.
Foto de João Branco tirada cerca de 1917, aquando no C.E.P.
Fonte: Família de João Branco, via Phillip Camp.
Foto de João Branco, junto a pilotos e mecânicos, durante o estágio no 10th Squadron do RFC.
Fonte: SMOR Pacheco
Foto de João Branco tirada no início de 1917, durante o estágio no 10th Squadron do RFC. Da esquerda para a direita, João Branco, Óscar Monteiro Torres, Alberto Lelo Portela, António de Sousa Maia e Santos Leite.
Fonte: AHFA/Col. Cor. Piloto Aviador Pinheiro Correia, via Arq. Augusto Mouta.
O Vôo do “Blèriot”
Em 19 de Junho de 1913 reza a história e a imprensa da época , que se ergueu nos céus de Viana do Castelo, ali na Ìnsua do Cavalo, um aparelho de aspecto estranho e talvez duvidoso, mas que atraiu a atenção de milhares de pessoas para as margens do Rio Lima. Talvez na esperança de ver o dito avião afocinhar, pois o homem a voar era algo de muito estranho, impossível e até impensável para a época e sobretudo para aquelas paragens minhotas.
Seriam umas onze horas quando o “Blèriot” se fez aos céus, contornando a Ìnsua, dando a volta em Darque e aterrando na pista para ele construida da mesma forma graciosa e decidida com que tinha levantado. Um vôo único e também um único vôo, pois o “Blèriot” afocinhou da segunda vez face ao mau tempo. Nunca mais voou, e o que poderia ter restado dele foi mais tarde roubado, e destruído pela «maldade retrógrada dos homens».
Este avião um “Blèriot XI” foi inteiramente construído no «laboratório-oficina» do Eng.João Branco, excepto o motor, importado de Inglaterra.
Este feito de João Branco, não terminaria aqui se não fosse a falta de apoios, pois tinha em vista a criação de uma modalidade desportiva com planadores, cujo lançamento tem em Viana um local extraordinário, que é montanha de Santa Luzia. Este desporto foi mais tarde criado em paises como a Alemanha e a França, tendo chegado defenitivamente ao nosso país alguns anos depois.
Não esqueçamos Norberto Gonçalves, que pilotou tão gloriosa máquina voadora, é aquele que poderia bem ter sido o primeiro português a voar num avião a motor, mas não o foi.
Este amador, sem “brevet”, descrito como ousado e habilidoso, assim como o Eng.João Branco, estão no cerne da questão, sobre quem de facto foi o primeiro português a voar num aeroplano a motor.
Em 19 de Junho de 1913 reza a história e a imprensa da época , que se ergueu nos céus de Viana do Castelo, ali na Ìnsua do Cavalo, um aparelho de aspecto estranho e talvez duvidoso, mas que atraiu a atenção de milhares de pessoas para as margens do Rio Lima. Talvez na esperança de ver o dito avião afocinhar, pois o homem a voar era algo de muito estranho, impossível e até impensável para a época e sobretudo para aquelas paragens minhotas.
Seriam umas onze horas quando o “Blèriot” se fez aos céus, contornando a Ìnsua, dando a volta em Darque e aterrando na pista para ele construida da mesma forma graciosa e decidida com que tinha levantado. Um vôo único e também um único vôo, pois o “Blèriot” afocinhou da segunda vez face ao mau tempo. Nunca mais voou, e o que poderia ter restado dele foi mais tarde roubado, e destruído pela «maldade retrógrada dos homens».
Este avião um “Blèriot XI” foi inteiramente construído no «laboratório-oficina» do Eng.João Branco, excepto o motor, importado de Inglaterra.
Este feito de João Branco, não terminaria aqui se não fosse a falta de apoios, pois tinha em vista a criação de uma modalidade desportiva com planadores, cujo lançamento tem em Viana um local extraordinário, que é montanha de Santa Luzia. Este desporto foi mais tarde criado em paises como a Alemanha e a França, tendo chegado defenitivamente ao nosso país alguns anos depois.
Não esqueçamos Norberto Gonçalves, que pilotou tão gloriosa máquina voadora, é aquele que poderia bem ter sido o primeiro português a voar num avião a motor, mas não o foi.
Este amador, sem “brevet”, descrito como ousado e habilidoso, assim como o Eng.João Branco, estão no cerne da questão, sobre quem de facto foi o primeiro português a voar num aeroplano a motor.
Entre 1909 a 1913, foram alguns os “feitos aeronáuticos” por Lusitanas Terras, a saber,
1907 - foi a partir deste ano, com João da Mata Camacho Pina Gouveia , que em Portugal começou a “iniciação aos aviões”. Todo o trabalho que este pioneiro desenvolveu até 1912 representa um pilar na tomada de consciência e interesse pela aeronáutica, quer por parte das autoridades de então quer pelas pessoas em geral. Lamentávelmente sucessivos problemas na fase final da construcção, teste e vôo do aeroplano de sua autoria, redundaram num fracasso que atirou por terra a possibilidade de ter sido o primeiro. Foi no entanto um pioneiro no campo do aeromodelismo.
1909 - ano do «brevet» do primeiro piloto português, Óscar Blanck, que o obteve em França, e por lá voou inumeras vezes sem que contudo se tenha apresentado em Portugal.
Nesse mesmo ano, vimos por cá o primeiro “salto” de aeroplano a motor (vôo em linha recta a curta distância do solo), no dia 27 de Outubro, em Lisboa, pelo piloto francês Armand Zipfel. Vôo pouco feliz apesar da vasta experiência do piloto, pois o aparelho despenhou-se sobre o telhado de uma casa (sem o aspecto desastroso de hoje em dia).
No Alto dos Agudinhos, em Linda-a-Pastora, nos arredores de Lisboa, entre 14 e 22 de Novembro de 1909, tiveram lugar os primeiros vôos sem motor. Autores deste feito os jovens Artur de Morais, Raúl Marques Caldeira, Alberto Cortez e Cisneiros de Faria (alunos do Instituto Industrial), e Ezequiel Garcia (jornalista). Utilizando dois planadores tipo «Charute», realizaram 25 experiências de vôo, com resultados modestos mas significativos.
Ainda neste ano Abeillard Gomes da Silva, construiu em Paris um avião designado «Gomes da Silva I», com o qual «fez várias tentetivas de levantar vôos no aerodromo de Issy les Moulineaus, sem obter êxito concreto».
O ano de 1909 não poderia estar completo sem referir a fundação do Aero Clube Português, a 11 de Dezembro de 1909, com a intenção de coordenar a acção e o esforço que todos os seus associados no incremento e divulgação da aviação. Veio este Aero Clube ajudar nos diversos projectos de aviação dos anos que se seguiram e contribuir mais tarde para a criação da Aviação Militar, como ramo do Exército.
1910 - de novo Abeillard Gomes da Silva, desta feita em Portugal, obteve o necessário apoio do Governo para a construcção do seu «Gomes da Silva II», e para o efeito instalou-se em Tancos, na escola Práctica de Engenharia. Iniciaram-se as experiências de vôo deste aparelho em 14 de Março de 1910, que correram de forma desagradável. Ainda não completamente desiludido com o seu fracasso, Gomes da Silva, leva consigo os resto aproveitáveis do seu avião e motor para Moçambique, com a intensão de tentar o feito em terras de África. Casou-se e colocou a ideia completamente de parte...
O primeiro vôo de um aeroplano a motor em Portugal regista-se a 27 de Abril de 1910. Aos comandos um francês, Julien Mamet, que descolou o seu aeroplano tipo «Blèriot» do aerodromo de Belém, em Lisboa, efectuando um largo círculo a 50 metros de altura sobre a Casa Pia passando pelo Tejo, regressando ao ponto de partida, onde recebeu uma ruidosa ouvação do público presente.
1912 – a 24 de Junho, numa sessão da Câmara de Deputados, surgiu um Projecto de Lei visando a criação da Aviação Militar, esforço em grande parte do Aero Clube de Portugal.
A 10 de Setembro de 1912, Alberto Sanches de Castro, efectuou o primeiro de quatro “vôos”, cuja maior extensão percorrida foi de 450 metros. Esta experiência foi levada a cabo utilizando um aparelho do tipo «Voisin-Antoinette» de 40cv, e teve lugar no aeródromo de Monchão da Póvoa de Sta. Iria. Do primeiro “vôo” foi lavrada uma acta, da qual foi substritor, entre outros, Norberto Gonçalves, e que atesta o facto de se tratar do «primeiro vôo realizado por um português em terras de Portugal, em aeroplanos com motor». No fundo, e dada a natureza dos vôos, trataram-se de facto de “saltos” para o ar, pois efectuaram-se em linha recta e sem viragens. Curiosamente destaque-se os factos de esta aeronave ter sido financiada for «amigos de Viana do Castelo», e que este pioneiro nasceu em Viana do Castelo em 21 de Março de 1887, tendo falecido em Lisboa a 27 de Abril de 1934.
Entre 7 e 15 de Setembro de 1912 no Porto, e em 28 de Setembro em Lisboa, o piloto francês Leopold Trescartes efectuou diversos vôos num avião do tipo «Maurice Farman», adquirido pela Creche do jornal «o Comércio do Porto».
E a 8 de Outubro de 1912 chega a Lisboa um outro aparelho, um biplano Avro, baptizado então de «República», e que foi adquirido por subscrição aberta pelo Partido Republicano Português. O piloto encarregue das experiências de vôo era o inglês Copland Perry, e estes vôos tiveram lugar no aeródromo de Belém a 10 e 11 de Outubro.
Apartir de 11 de Outubro, no Porto, num hipódromo que existia então na rua Oliveira Monteiro, iniciaram-se uma série de vôos num aparelho «Borel», aos comandos de um piloto francês de seu nome Poumet.
A 7 de Novembro de 1912, José Nunes da Mata, da Escola Naval, foi autorizado pelo Ministério da Guerra a dirigir a construção do seu invento nas oficinas do Estado. Mais um sonhador como muitos outros cujas ideias redundaram num fracasso.
A 8 de Novembro de 1912 iniciaram-se as primeiras experiências de vôo com um aparelho «Voisin», adquirido pelo jornal «o Século», e que tinha sido montado na Escola de Torpedos de Paço de Arcos, em Lisboa. A 8 e 9 de Novembro este aparelho voou aos comandos do piloto francês Morel, se bem que no segundo dia sofreu um espectacular acidente, que danificou o aparelho.
O frutuoso ano de 1912, precipita-se num chorrilho de acontecimentos e vôos, fechando em Dezembro com a entrega no Ministério da Guerra, do relatório da comissão encarregue de proceder ao estudo da organização da Aeronáutica Militar.
1913 – a 19 de Junho de 1913 regista-se o vôo de Norberto Gonçalves, em Viana do Castelo.
1914 - a 11 de Junho, deu-se a morte de D. Luís de Noronha, em consequência da sua queda no Tejo, tripulando um “Voisin”.
De uma forma geral há que sublinhar que todos os artigos/documentos consultados sobre o vôo de Norberto Gonçalves, apontam em sendo como mais certa a data de 19 de Junho, e do ano 1913; pese embora este facto não apareça mencionado em todos eles.
Por exemplo em 1984, António Fernandes da Ponte, num dos muito completos artigos sobre a vida de João Branco retrata o feito como tendo ocorrido em 1910, o que sendo realidade viria alterar significativamente o quem foi o primeiro português a voar num aeroplano...
Após esta descrição dos feitos aeronáuticos da primeira década do Século XX, e reconhecendo um lapso temporal entre o final do ano de 1912 e Junho de 1913, e entre este vôo e os vôos de D.Luís de Noronha, sou levado a sugerir que possa ter sido este feito de 1913, o primeiro aeroplano a motor construido e voado em Portugal por portugueses!
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Rui "A-7" Ferreira
Entusiasta de Aviação
Nota: O autor do texto/reportagem escreve na grafia antiga.
Referências:
Coronel Edgar Cardoso, in «História da Força Aérea Portuguesa» - vol.I
Severino Costa - Correspondente de Viana do Castelo do jornal « o Comércio do Porto».
Artur Coutinho, in « A cidade de Viana no presente e no passado», 1986.
Eng. Mário Canongia Lopes, in «Os Aviões da Cruz de Cristo», 1989.
Arq. Augusto Mouta, in «A Aviação Militar Portuguesa Durante a 1ª Guerra Mundial»
Agradecimentos:
Família do Sr. Eng.João Branco; Phillip e John Camp;
à incansável ajuda do Dr.Bernardo Barbosa - “A Aurora do Lima”;
ao Sr. Aurélio Barbosa, proprietátio do Aurora do Lima;
Agradecimentos:
Família do Sr. Eng.João Branco; Phillip e John Camp;
à incansável ajuda do Dr.Bernardo Barbosa - “A Aurora do Lima”;
ao Sr. Aurélio Barbosa, proprietátio do Aurora do Lima;
Arq. Augusto Mouta
Fotos (fontes): Aurora do Lima, Família do Eng. João Branco, SMOR Pacheco, AHFA, Arq. Augusto Mouta.
Fotos (fontes): Aurora do Lima, Família do Eng. João Branco, SMOR Pacheco, AHFA, Arq. Augusto Mouta.
Outras Referências
https://www.geoparquelitoralviana.pt/explorar/insuas-do-lima/ilhas-da-ribeira-lima/
https://cronicas03.wordpress.com/2019/03/31/a-escola-de-aviacao/
https://aviacao1guerramundial.blogspot.com/2021/11/bom-dia-hoje-vamos-falar-duma.html
1 comentários:
COMO NETO POR AFINIDADE, SINTO ME EXTREMAMENTE ORGULHOSO
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