As agências de notícias estão a dar conta de um acidente grave e fatal com um Boeing 777-200 da Malaysian Airlines, numa zona de fronteira entre a Ucrânia e a Rússia. O avião descolou de Amesterdão e rumava a Kuala Lumpur, capital da Malásia. O avião caíu perto de Donetsk, na Ucrânia, onde decorrem confrontos entre a Ucrânia e a Rússia.
As mesmas agências referem 295 mortos, ou seja a totalidade dos ocupantes do avião.
A notícia, como é evidente, ficará a aguardar desenvolvimentos, sendo que correm já rumores que referem que o avião poderá ter sido abatido, uma vez que a região está envolvida num conflito que teve a sua génese com a crise na Krimeia.
Seja como for, a Malaysian Airlines está, de novo no topo da atualidade, pelos piores motivos, através de uma notícia que continuaremos a acompanhar.
Nota: Existem já várias imagens no Youtube e fotos em diversas páginas que reportam uma enorme coluna de fumo negro e já outras que revelam destroços do avião.
Por opção editorial, não as divulgaremos no Porta de Embarque 04/Pássaro de Ferro.
Screenshot do Flightradar 24:
Atualização (16:45h): Ministro do Interior Ucraniano diz que avião foi abatido e que não há sobreviventes.
Atualização (17:25h): Fontes do Ministério do Interior da Ucrânia referem que o avião voava a 10 mil metros e terá sido abatido por um míssil.
Atualização (17:30h): Uma outra versão aponta para "um engano", uma vez que se alega que o míssil que terá atingido o Boeing 777 se destinava a uma avião militar de transporte Il-76 da Ucrânia (tal como sucedeu a 14 de junho passado), mas que desta vez voava numa rota similar à do avião Malaio.
Os separatisas afirmam que não possuem armas capazes de abater um avião que voe a altitudes da ordem dos 10 mil metros.
Já do lado governamental ucraniano, é referido que "não existem forças de defesa nem tropas ucranianas na zona", apontando o dedo acusador a forças russas, essas sim possuidoras de armamento capaz de abater uma aeronave a 10.000 metros de altitude.
A agência russa Interfax avança mesmo com a informação que o sistema anti-aéreo usado terá sido o 9K38 Buk de fabrico russo.
Entretanto, através do Flightradar24 é possível ver os voos comerciais que normalmente atravessariam a zona onde ocorreu o sinistro, a evitarem cruzar tal espaço aéreo:
Durante o dia de ontem, 16 de julho, há relatos oficiais de que dois Su-25 ucranianos foram alvejados por mísseis, embora em condições diferentes. Alegadamente um terá sido atingido por um míssil ar-ar e o outro por um míssil de ar-terra de curto alcance.
Atualização (21:00):
Embora com algumas informações contraditórias, a cadeia noticiosa russa dá conta de que o avião presidencial de Vladimir Putin estaria no ar ao mesmo tempo que o 777 da Malaysia, e ter-se-ão mesmo cruzado em voo sobre a Polónia. As aeronaves têm, além disso bastantes semelhanças de aspeto, como se pode ver pela imagem abaixo.
O avião do presidente russo contudo, não sobrevoou a Ucrânia, nem o faz já há bastante tempo, segundo fontes em Moscovo.
Nota: Existem já várias imagens no Youtube e fotos em diversas páginas que reportam uma enorme coluna de fumo negro e já outras que revelam destroços do avião.
Por opção editorial, não as divulgaremos no Porta de Embarque 04/Pássaro de Ferro.
Screenshot do Flightradar 24:
Atualização (16:45h): Ministro do Interior Ucraniano diz que avião foi abatido e que não há sobreviventes.
Atualização (17:25h): Fontes do Ministério do Interior da Ucrânia referem que o avião voava a 10 mil metros e terá sido abatido por um míssil.
Atualização (17:30h): Uma outra versão aponta para "um engano", uma vez que se alega que o míssil que terá atingido o Boeing 777 se destinava a uma avião militar de transporte Il-76 da Ucrânia (tal como sucedeu a 14 de junho passado), mas que desta vez voava numa rota similar à do avião Malaio.
Os separatisas afirmam que não possuem armas capazes de abater um avião que voe a altitudes da ordem dos 10 mil metros.
Já do lado governamental ucraniano, é referido que "não existem forças de defesa nem tropas ucranianas na zona", apontando o dedo acusador a forças russas, essas sim possuidoras de armamento capaz de abater uma aeronave a 10.000 metros de altitude.
A agência russa Interfax avança mesmo com a informação que o sistema anti-aéreo usado terá sido o 9K38 Buk de fabrico russo.
Sistema SAM 9K38 Buk Foto:Wikipedia |
Entretanto, através do Flightradar24 é possível ver os voos comerciais que normalmente atravessariam a zona onde ocorreu o sinistro, a evitarem cruzar tal espaço aéreo:
Imagem: Flightradar 24 via RT |
Durante o dia de ontem, 16 de julho, há relatos oficiais de que dois Su-25 ucranianos foram alvejados por mísseis, embora em condições diferentes. Alegadamente um terá sido atingido por um míssil ar-ar e o outro por um míssil de ar-terra de curto alcance.
Atualização (21:00):
Embora com algumas informações contraditórias, a cadeia noticiosa russa dá conta de que o avião presidencial de Vladimir Putin estaria no ar ao mesmo tempo que o 777 da Malaysia, e ter-se-ão mesmo cruzado em voo sobre a Polónia. As aeronaves têm, além disso bastantes semelhanças de aspeto, como se pode ver pela imagem abaixo.
O avião do presidente russo contudo, não sobrevoou a Ucrânia, nem o faz já há bastante tempo, segundo fontes em Moscovo.
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