«O fretamento de aviões foi a única alternativa encontrada pela TAP para contornar o "atípico" mês de junho, mas a fatura a pagar pela companhia será pesada. Ao que o Dinheiro Vivo apurou, a TAP gastou três milhões de euros para pedir "emprestados" 186 aviões a outras companhias e, desta forma, assegurar a continuidade da operação.
A TAP confirma que o aluguer de aviões a outras companhias ajudou a contornar os problemas das duas últimas semanas e lembra que, com onze novas rotas a abrir para o verão, este modelo irá continuar a assegurar o bom funcionamento do serviço, enquanto os seis novos aviões encomendados para enfrentar o aumento de rotas não chegam.
"Temos privilegiado o fretamento em Portugal, a companhias como a White, EuroAtlantic, SATA ou Hi Fly. Mas por causa do Mundial do Brasil também não há muitos aviões disponíveis", assegurou fonte oficial da TAP ao Dinheiro Vivo, acrescentando que algumas companhias estrangeiras, como é o caso da Iberia, também têm conseguido ajudar.
Nas últimas semanas, a companhia aérea de bandeira sentiu algumas dificuldades. Tudo começou com o atraso de dois aviões (dos seis comprados pela companhia) cuja entrega estava prevista para junho, mas não foi só: este mês a companhia aérea enfrentou duas greves de controladores, uma em França e outra na Bélgica; uma greve não anunciada em Berlim; uma mini-greve na Groundforce; um problema no sistema de bagagens do aeroporto de Heathrow em Londres e até um problema elétrico no aeroporto Sá Carneiro, no Porto, que atrasou também atrasou a operação.
Ainda assim, números cedidos ao Dinheiro Vivo, mostram que nos primeiros seis meses do ano foram cancelados apenas 250 voos entre os 50.800 operados (350 voos por dia). Recorde-se que só a greve de controladores em Françacancelou 40 voos.
"Com um load-factor de mais de 80%", a tarefa de reemcaminhar passageiros foi mais difícil. No entanto, a companhia espera que tudo volte à normalidade em julho, quando os aviões chegam.»
A TAP confirma que o aluguer de aviões a outras companhias ajudou a contornar os problemas das duas últimas semanas e lembra que, com onze novas rotas a abrir para o verão, este modelo irá continuar a assegurar o bom funcionamento do serviço, enquanto os seis novos aviões encomendados para enfrentar o aumento de rotas não chegam.
"Temos privilegiado o fretamento em Portugal, a companhias como a White, EuroAtlantic, SATA ou Hi Fly. Mas por causa do Mundial do Brasil também não há muitos aviões disponíveis", assegurou fonte oficial da TAP ao Dinheiro Vivo, acrescentando que algumas companhias estrangeiras, como é o caso da Iberia, também têm conseguido ajudar.
Nas últimas semanas, a companhia aérea de bandeira sentiu algumas dificuldades. Tudo começou com o atraso de dois aviões (dos seis comprados pela companhia) cuja entrega estava prevista para junho, mas não foi só: este mês a companhia aérea enfrentou duas greves de controladores, uma em França e outra na Bélgica; uma greve não anunciada em Berlim; uma mini-greve na Groundforce; um problema no sistema de bagagens do aeroporto de Heathrow em Londres e até um problema elétrico no aeroporto Sá Carneiro, no Porto, que atrasou também atrasou a operação.
Ainda assim, números cedidos ao Dinheiro Vivo, mostram que nos primeiros seis meses do ano foram cancelados apenas 250 voos entre os 50.800 operados (350 voos por dia). Recorde-se que só a greve de controladores em Françacancelou 40 voos.
"Com um load-factor de mais de 80%", a tarefa de reemcaminhar passageiros foi mais difícil. No entanto, a companhia espera que tudo volte à normalidade em julho, quando os aviões chegam.»
Fonte: Dinheiro Vivo
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